A INVENÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL

Autores

  • Daniel dos Santos Universidade de Taubaté - UNITAU http://orcid.org/0000-0003-3847-364X
  • André da Silva Universidade de Taubaté - UNITAU
  • Rachel Duarte Abdala Universidade de Taubaté - UNITAU

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2015.v8.n2.a270

Palavras-chave:

Patrimônio. Tombamento. Educação para o patrimônio.

Resumo

A preservação do Patrimônio Histórico como política de Estado passa por um novo momento no Brasil, considerando o papel de órgãos ligados ao tombamento de bens materiais e imateriais, bem como uma nova conduta nos processos para esta finalidade por privilegiarem o debate, a educação para o patrimônio e o compromisso coletivo com a ação de preservar um bem cultural. Este artigo tem como objetivo analisar o processo de estruturação da política patrimonial no país desde a década de 1930 até nossos dias, revelando as mudanças nas condutas dos múltiplos agentes envolvidos no processo de patrimonialização de bens culturais no Brasil que começam a preocupar-se com a educação para o patrimônio e o envolvimento das comunidades nas decisões tomadas. Usaremos como referência as medidas tomadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no tombamento de São Luiz do Paraitinga/SP, utilizando fontes primárias, com dados coletados em entrevistas semiestruturadas, pesquisa bibliográfica e para análise o método de triangulação de dados.

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Biografia do Autor

Daniel dos Santos, Universidade de Taubaté - UNITAU

Mestrando em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Taubaté-SP. Possui graduação em História (1994) e Pedagogia (2012) pela Universidade de Taubaté. Possui Especialização em Ensino Religioso Escolar pela Faculdade Dehoniana (2005) e em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (2013)). Atualmente é professor titular de cargo efetivo - EE. Monsenhor Ignácio Gióia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História 

André da Silva, Universidade de Taubaté - UNITAU

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1996), mestrado em Ciências da Religião (2003) e doutorado em Ciências Sociais (2011) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É docente efetivo de sociologia, pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas de Práxis Contemporâneas e docente do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano: Formação, Políticas e Práticas Sociais da Universidade de Taubaté. É pesquisador colaborador do Grupo de Estudos de Práticas Culturais Contemporâneas da PUC-SP. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, e na área de Sociologia da Cultura. Pesquisa os seguintes temas: conflito simbólico, religiosidade, identidade, diversidade cultural, cultura popular, mediação cultural e políticas culturais 

Rachel Duarte Abdala, Universidade de Taubaté - UNITAU

Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1999), graduação em Licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (2003) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2013). Atualmente é professora assistente da Universidade de Taubaté e professor assistente da Universidade de Taubaté. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia, representação, educação, cultura e reforma
Igreja Matriz de São Luiz do Paraitinga

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Publicado

2015-12-25

Como Citar

dos Santos, D., da Silva, A., & Duarte Abdala, R. (2015). A INVENÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL. Revista Ciências Humanas, 8(2), 117-128. https://doi.org/10.32813/2179-1120.2015.v8.n2.a270