PARA ENSEÑAR Y APRENDER GEOGRAFÍA EN LA FRONTERA:

cruzar fronteras curriculares

Autores/as

  • Marcos Irineu Klausberger Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2023.v16.n2.a1007

Palabras clave:

enseñanza de Geografía, plan de estudios, Complejidad, estudios fronterizos, Santana do Livramento-Rivera

Resumen

Este texto se ubica en el campo de la enseñanza de la Geografía y los estudios fronterizos, comprendiendo las ciudades gemelas de Santana do Livramento, en Brasil, y Rivera, en Uruguay, como escenario de investigación. El trabajo parte de la presuposición de que la frontera es diferente a los demás territorios que constituyen los estados nacionales, y parece haber una mayor densidad de particularidades que se reflejan en muchas otras geografías. Defiende la necesidad de propuestas para la construcción de un currículo diversificado, integrador, ligado a la vida, que contemple el lugar y sus especificidades, concebido a partir de las infinitas relaciones que mantiene con el mundo globalizado. Con esta lectura, el estudio busca responder qué significados deben atribuir a la frontera los currículos pensados para Geografía para dar cuenta de este espacio y sus singularidades. Para eso, el trabajo evidencia la frontera como una totalidad, como un lugar social vivido y redimensionado en sus aspectos simbólicos e imaginarios, representados por interacciones basadas en la ciudadanía, la binacionalidad, el tránsito cotidiano y las necesidades de la comunidad local. En línea con la teoría, el corpus empírico proviene del análisis de documentos, examinando la propuesta de currículos en Brasil, desde una perspectiva política y pedagógica. Desde el interior de estos movimientos, la investigación propone caminos para otros currículos, pensados desde la perspectiva de la espacialidad, exigiendo una práctica escolar geográfica que fomente el respeto por lo diverso y contribuya a un aprendizaje más significativo, permitiendo a los estudiantes leer el mundo desde tu lugar. La metodología es bibliográfica.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Bentancor-Rosés, G. & Angelo, R. (1998). Abordaje de las fronteras desde un enfoque interdisciplinario: la cotidianeidad desde el espacio público. In: Strohaecker, T. et al. (Orgs.). Fronteiras e Espaço Global. Porto Alegre: AGB.

Bentancor-Rosés, G. (2010). Una frontera singular. La vida cotidiana en ciudades gemelas: Rivera (Uruguay) y Sant’Ana do Livramento (Brasil). In: Nunes, A, Padoin, M. & Oliveira T. (Orgs.). Dilemas e diálogos platinos: fronteiras. Dourados: Ed. UFGD.

Brasil (2017). Base Nacional Comum Curricular: a etapa da educação infantil e a etapa do ensino fundamental. Brasília, DF: MEC.

Brasil (2018) Base Nacional Comum Curricular: a etapa do ensino médio. Brasília, DF: MEC.

Cavalcanti, L. (2012). O ensino de geografia na escola. Campinas, SP: Papirus.

Costella, R. (2014). Ensinar o quê… para quê… quando… desafios da geografia na contemporaneidade. In: Martins; R., Tonini, I. & Goulart, L. (Orgs). Ensino de geografia no contemporâneo: experiências e desafios. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.

Dorfman, A. (2009). Contrabandistas na fronteira gaúcha: escalas geográficas e representações textuais. [Tese de doutorado] Universidade Federal de Santa Catarina.

Fedatto, N. (2005). Educação em Mato Grosso do Sul: limitações da escola brasileira numa divisa sem limites na fronteira Brasil-Paraguai. In: Oliveira, T. (Org.). Território sem limites: estudos sobre fronteiras. Campo Grande: Ed. UFMS.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.

Haesbaert, R. & Porto-Gonçalves, C. (2006). A nova des-ordem mundial. São Paulo: Ed. UNESP.

Haesbaert, R. & Mondardo, M. (2010). Transterritorialidade e antropofagia: territorialidades de trânsito numa perspectiva brasileiro-latino-americana. GEOgraphia, 12(24), 19-50. doi: 10.22409/GEOgraphia2010.v12i24.a13602

Klausberger, M. (2023). Currículo, complexidade e construção do conhecimento: relações implicadas do saber, aprender e educar. Revista Espaço do Currículo, 16(1), p. 1-15. doi: 10.15687/rec.v16i1.65671

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lei nº 12.796, de 04 de abril de 2013. (2013). Altera a Lei Nº 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais e dar outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm

Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. (2017). Altera as Leis Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm

Louro, G. (2001). O currículo e as diferenças sexuais e de gênero. In: Costa, M. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A.

Machado, L. et al. (2005). O desenvolvimento da faixa de fronteira: uma proposta conceitual-metodológica. In: Oliveira, T. (Org.). Território sem limites: estudos sobre fronteiras. Campo Grande: Ed. UFMS.

Machado, L. (2010). Cidades na fronteira internacional: conceitos e tipologia. In: Nunes, A, Padoin, M. & Oliveira T. (Orgs.). Dilemas e diálogos platinos: fronteiras. Dourados: Ed. UFGD.

Martins, M. (2002). Pagos, passagens, incertezas... o drama da fronteira. In: MARTINS, M. (Org.) Fronteiras culturais: Brasil- Uruguai-Argentina. São Paulo: Ateliê Editorial.

Mélo, J. (2004). Fronteiras: da linha imaginária ao campo de conflitos. Sociologias, 6(11), 126-146. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/5447

Morin, E. (2005). O método 1: a natureza da natureza. 2.ed. Porto Alegre: Sulina.

Müller, K. (2002). Práticas comunicacionais em espaços de fronteira: os casos do Brasil-Argentina e Brasil-Uruguai. In: MARTINS, M. (Org.) Fronteiras culturais: Brasil- Uruguai-Argentina. São Paulo: Ateliê Editorial.

Oliveira, T. (2005). Tipologia das relações fronteiriças: elementos para o debate teórico-prático. In: Oliveira, T. (Org.). Território sem limites: estudos sobre fronteiras. Campo Grande: Ed. UFMS.

Pereira, J. (2009). Diversidade cultural nas escolas de fronteiras internacionais: o caso de Mato Grosso do Sul. Revista Múltiplas Leituras. 2(1), 51-63. doi: 10.15603/1982-8993/ml.v2n1p51-63

Raffestin, C. (2005). A ordem e a desordem ou os paradoxos da fronteira. In: Oliveira, T. (Org.). Território sem limites: estudos sobre fronteiras. Campo Grande: Ed. UFMS.

Santana Filho, M. (2017). Sobre o Livro Didático de Geografia e os dilemas na prática docente. In: Tonini, I. et al. (Orgs.). O Livro Didático de Geografia e os desafios para aprendizagem. Porto Alegre: Sulina.

Santos, M. (2009). A natureza do espaço: técnica, tempo. Razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Edusp.

Sousa Santos, B. (2010). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento.

Steiman, R & Machado, L. (2012). Limites e fronteiras internacionais: uma discussão histórico-geográfica. In: Trinchero, H. & Oliveira, T. (Orgs.). Fronteiras platinas: território e sociedade. Dourados, MS: Ed. UFGD.

Publicado

2023-12-20

Cómo citar

Klausberger, M. I. (2023). PARA ENSEÑAR Y APRENDER GEOGRAFÍA EN LA FRONTERA:: cruzar fronteras curriculares. Revista De Ciencias Humanas, 16(2). https://doi.org/10.32813/2179-1120.2023.v16.n2.a1007