Crudelis meditatio: marcas, perversão e trauma

Autores

  • Cesar Louis Kiraly IUPERJ

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2008.v1.n1.a195

Resumo

Este ensaio constitui argumentos para uma filosofia da marca e da perversão. Propomos que o conceito de marca seja tomado como ferramenta criativa para auxiliar na interpretação psicanalítica, social e política de questões relacionadas ao trauma e a perversão. Optamos pela propositura de uma imagem conceitual fragmentária, pois entendemos que evitando regime explicativo amplo e sistemático, preservamos a possibilidade de diálogo entre conceito e poética. Julgamos que a preservação do diálogo entre conceito e poética é relevante, senão para todas as disciplinas, pelo menos para a psicanálise e para a filosofia. Por isso, devemos dizer: o conceito de marca, tal como o enunciamos, altera um pouco a maneira como fazemos psicanálise. No sentido de que torna explícito, nas práticas da psicanálise, o uso moral da perversão, ao mesmo tempo em que indica o núcleo criativo dos enunciados freudianos sobre a temática.

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Biografia do Autor

Cesar Louis Kiraly, IUPERJ

coordenador executivo do laboratório de estudos hum(e)anos do IUPERJ.

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Publicado

2008-11-03

Como Citar

Kiraly, C. L. (2008). Crudelis meditatio: marcas, perversão e trauma. Revista Ciências Humanas, 1(1). https://doi.org/10.32813/2179-1120.2008.v1.n1.a195

Edição

Seção

Artigo Original