@article{LIMITES E POSSIBILIDADES DAS OFICINAS COM FAMÍLIAS NOS CRAS_2016, volume={9}, url={https://www.rchunitau.com.br/index.php/rch/article/view/325}, DOI={10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a325}, abstractNote={<p align="JUSTIFY"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">Este artigo tem por objetivo refletir sobre o quanto as crenças, atitudes e valores familiares podem influenciar as aquisições que se espera sejam conquistadas pelas famílias e/ou seus membros nas oficinas com grupos no Serviço de Proteção a Atendimento Integral à Família (PAIF), tais como autonomia, protagonismo e empoderamento social. Nessa perspectiva optou-se por realizar um levantamento bibliográfico sobre as pesquisas que vem sendo publicadas sobre o tema. Foram selecionadas 34 publicações, entre os anos 2009 a 2015, que apresentavam temática específica sobre o PAIF, sendo divididas por objetivo tratado na pesquisa. A pesquisa possibilitou analisar quais temáticas tem sido mais abordadas nos estudos publicados sobre os trabalhos realizados com famílias nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). As crenças, valores e atitudes identificados nas famílias acompanhadas no PAIF, podem representar limitações e possibilidades a serem enfrentados pelos profissionais que desenvolvem oficinas com grupos. Tais limitações não se restringem apenas a metodologia a ser desenvolvida, mas também denotam a reprodução e a manutenção de uma lógica fatalista presente nas famílias, que compromete a promoção do fortalecimento de vínculos e a efetiva transformação, a fim de potencializar protagonismo e autonomia dessas famílias. Embora o objetivo seja encontrar subsídios para discussão sobre os resultados que estão sendo alcançados através das oficinas com famílias, constatou-se, por meio do levantamento bibliográfico realizado, que tal assunto vem sendo pouco abordado.</span></span></p>}, number={2}, journal={Revista Ciências Humanas}, year={2016}, month={dez.}, pages={74-89} }